E só pra falar rápido do show de sábado. Achei sensacional o “Salamander”, divertidíssimo! O Brian Oblivion e Seus Raios Catódicos, como sempre mandou muito bem e levou uma galera à loucura (na real foi só uma mina ali na frente que ficou procurado a Solange até o final do show do Cockroaches), de qualquer forma, a “língua-de-sogra” foi uma sacada genial.
O Cockroaches eu só vi o começo, mas ainda assim deu pra ver o hit dos caras, “Impressão Sem Coração”. Só por essa música, e pela apresentação deles com ela no Festival da UEM, a banda já tem meu respeito. O resto eu não vi, fui embora antes, mas só pra constar, foi coisa linda ver o Tribo’s cheio de novo! Entrada barata, casa lotada, música boa e cerveja gelada.
O Cockroaches eu só vi o começo, mas ainda assim deu pra ver o hit dos caras, “Impressão Sem Coração”. Só por essa música, e pela apresentação deles com ela no Festival da UEM, a banda já tem meu respeito. O resto eu não vi, fui embora antes, mas só pra constar, foi coisa linda ver o Tribo’s cheio de novo! Entrada barata, casa lotada, música boa e cerveja gelada.
Ah, como eu não tenho vídeo, foto ou qualquer coisa do tipo do show de sábado, aqui vai a apresentação do Cockroaches no Festival da UEM.
Olá prezado Thiago Soares
ResponderExcluirObrigado pelos comentários elogiosos. A noite tava legal mesmo.
Assinado um dos Brian Oblivion.
p.s: esse ano com o Gustavinho aqui em Maringá e o Manta por perto o Brian se apresentará com uma frequência maior, quem viver verá.
A dialética de P. S. Agostinho. Tão inconfundível quanto seus espasmos faciais e sua maneira toda peculiar de martelar a bateria.
ResponderExcluirPutz dialético eu? Quem me derá...Quanto aos espasmos faciais ai sim concordo tô tentando tocar em frente ao espelho que diminuir as caretas. Tá dificil...
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